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Casa do Alentejo defende gestão de fundos comunitários por comunidade regional
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Casa do Alentejo defende gestão de fundos comunitários por comunidade regional
Tróia, Setúbal, 02 abr (Lusa) - O presidente da Casa do Alentejo, João Proença, destacou hoje a importância da criação de uma comunidade regional, como "patamar intermédio" da regionalização, para definir "prioridades para a aplicação de fundos comunitários", entre outras competências.
Em declarações à agência Lusa, João Proença defendeu que sejam os eleitos locais [através da comunidade regional] "a decidir sobre as prioridades para a aplicação de fundos comunitários, em vez das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR)".
"Os fundos comunitários são geridos e decididos por pessoas que são bem-intencionadas e preparadas, mas não são eleitos e os eleitos locais terão mais condições para realizar aquilo que faz falta ao Alentejo e em defesa da região", argumentou. O responsável falava à Lusa à margem do congresso do movimento AMAlentejo, que decorre hoje em Tróia, no concelho de Grândola (Setúbal), em que é discutida a proposta de criação de uma Comunidade Regional do Alentejo.
Os promotores do AMAlentejo justificam a criação da comunidade como "solução transitória" até à regionalização e alternativa ao "falhado e ilegítimo" modelo de governação regional.
O presidente da Casa do Alentejo disse estar ao lado de quem defende a criação de regiões administrativas, mas sugeriu a existência de um "patamar intermédio" por considerar que não é possível avançar já com a regionalização.
"Era um patamar intermédio, em que pudéssemos pôr os eleitos locais do Alentejo a contribuir para uma solução que nos criasse melhores condições de intervenção e de decisão para a concretização dos projetos que estão identificados", realçou.
João Proença, que integra a comissão promotora do AMAlentejo, defendeu também uma maior discussão em torno do tema, recusando "assistir de braços cruzados" ao despovoamento do Alentejo, entre outros problemas da região.
"As medidas anunciadas não têm conseguido travar o despovoamento e ajudar ao desenvolvimento da região e isso carece de resposta", acrescentou.
"Mais Poder Local, Mais Democracia, Melhor Alentejo" é o tema do congresso organizado pelo movimento em defesa da região e do desenvolvimento social e económico do Alentejo, criado em 2015 e que junta mais de 80 instituições e cerca de 300 personalidades.
SYM // MLM
Lusa/Fim
02-04-2016 11:26 | País
Porto Canal com Lusa
Porto Canal
Em declarações à agência Lusa, João Proença defendeu que sejam os eleitos locais [através da comunidade regional] "a decidir sobre as prioridades para a aplicação de fundos comunitários, em vez das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR)".
"Os fundos comunitários são geridos e decididos por pessoas que são bem-intencionadas e preparadas, mas não são eleitos e os eleitos locais terão mais condições para realizar aquilo que faz falta ao Alentejo e em defesa da região", argumentou. O responsável falava à Lusa à margem do congresso do movimento AMAlentejo, que decorre hoje em Tróia, no concelho de Grândola (Setúbal), em que é discutida a proposta de criação de uma Comunidade Regional do Alentejo.
Os promotores do AMAlentejo justificam a criação da comunidade como "solução transitória" até à regionalização e alternativa ao "falhado e ilegítimo" modelo de governação regional.
O presidente da Casa do Alentejo disse estar ao lado de quem defende a criação de regiões administrativas, mas sugeriu a existência de um "patamar intermédio" por considerar que não é possível avançar já com a regionalização.
"Era um patamar intermédio, em que pudéssemos pôr os eleitos locais do Alentejo a contribuir para uma solução que nos criasse melhores condições de intervenção e de decisão para a concretização dos projetos que estão identificados", realçou.
João Proença, que integra a comissão promotora do AMAlentejo, defendeu também uma maior discussão em torno do tema, recusando "assistir de braços cruzados" ao despovoamento do Alentejo, entre outros problemas da região.
"As medidas anunciadas não têm conseguido travar o despovoamento e ajudar ao desenvolvimento da região e isso carece de resposta", acrescentou.
"Mais Poder Local, Mais Democracia, Melhor Alentejo" é o tema do congresso organizado pelo movimento em defesa da região e do desenvolvimento social e económico do Alentejo, criado em 2015 e que junta mais de 80 instituições e cerca de 300 personalidades.
SYM // MLM
Lusa/Fim
02-04-2016 11:26 | País
Porto Canal com Lusa
Porto Canal
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