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Mensagem por Admin Qua Ago 24, 2016 11:09 am

No primeiro dia verdadeiramente tórrido que apanho nestas duas semanas em Ferreira do Alentejo, fecho os olhos e cerro os punhos, talvez pelo bafo irrespirável, e pressinto um último trimestre de 2016 como todos os últimos trimestres de todos os anos em todas as casas, todas as empresas, nos organismos do Estado, no país inteiro. A um terço do fim, olha-se para o que foi feito nos outros dois e, melhor ou pior, é possível antecipar como será praticamente até ao dia 31 de dezembro. Salvo qualquer facto inesperado, como uma conta para pagar - a última prestação do IMI está mais do que agendada -, ou o resgate de um banco, neste momento, já é possível saber, mais coisa, menos coisa, se sobrará algum euro do amputado subsídio de Natal, ou se as receitas fiscais chegarão para os mínimos.

Só que, neste balanço de férias de verão - esqueçam a passagem de ano -, o fim está para tudo menos para surpresas. Das boas, entenda-se. Cheira, daqui de Ferreira do Alentejo. A economia cresce pouquíssimo, o investimento não arranca, as exportações desaceleraram e, mesmo no que diz respeito ao consumo, a incerteza não permite grandes alaridos. Ou seja, pouco se pode esperar dos fundamentais económicos. O Banco de Portugal, por exemplo, é mais pessimista em relação ao crescimento da economia. A isto junta-se uma desconfiança generalizada das instituições, nacionais e internacionais, sobre as políticas do governo de António Costa. O défice previsto para o final do ano - 2,5% do PIB - muito dificilmente será atingido sem a imposição de novas medidas de austeridade, garantem economistas e analistas. A companhia de rating DBRS, a única agência que mantém Portugal acima de lixo, revelou as suas preocupações e fez tremer os mercados ao admitir que o fraco crescimento português está a colocar pressão sobre a notação de rating portuguesa. A DBRS vai rever a sua avaliação em outubro e a manutenção do rating acima do nível de investment grading é indispensável para que Portugal continue a beneficiar do programa de compra de ativos do BCE. A Fitch, a Standard & Poor"s e a Moody"s já têm Portugal abaixo do nível de investimento. As pressões aumentaram e surgem de várias frentes, não só da Comissão Europeia, que mesmo depois de ter cancelado a coima sobre Portugal, continua a aguardar novas medidas para corrigir a trajetória do défice.

A poucos meses do fim do ano, começa a corrida atrás do prejuízo. Para todos. Se fosse só isso... Quantos projetos acumulados ao longo do ano despachou, sem saber muito bem como, entre outubro e novembro? O problema, neste caso, é que de pouco servirão as corridas, enquanto Portugal se mantiver em stand by, num país económico onde os agentes económicos preferem, à cautela, continuar à espera para decidir mais tarde.

24 DE AGOSTO DE 2016
00:02
Sílvia Oliveira
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