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Mensagem por Admin Ter maio 12, 2015 4:30 pm

Um Pouco De Macroeconomia Duarte-Nunes-750x400

Os dados macroeconómicos recentes colocaram alguns pontos de interrogação sobre a saúde económica das economias desenvolvidas: principalmente nos EUA, onde o crescimento económico do primeiro trimestre do ano ficou bastante aquém do previsto, com uma expansão de apenas 0,2% (praticamente inexistente) face a uma estimativa de 1% e ao crescimento do trimestre anterior de 2,2%.

O inverno surge, quase sempre, como argumento para sustentar a pior performance económica, pois o frio rouba produção industrial e reduz o consumo. Além disso, nos EUA, houve também uma greve dos trabalhadores de portos marítimos da zona oeste, algo que penalizou a indústria exportadora e, por consequência o PIB. Outro motivo, que já se verificou no primeiro trimestre dos anos anteriores, é a queda da despesa do governo, sugerindo que pode haver algum problema com a sazonalidade dos dados.

Estes efeitos serão pontuais e não se deverão registar nos próximos trimestres de 2015. Contudo, outros dados sugerem que a economia norte-americana poderá não cumprir com as perspetivas de crescimento apontadas no início de 2015 – o Fundo Monetário Internacional reviu recentemente, no seu outlook de abril, a estimativa de crescimento da economia norte-americana de 3,6% para 3,1% em 2015.

Relativamente à formação bruta de capital fixo: registou-se uma queda do investimento não residencial de 3,4%, face a uma subida de 4,7% no último trimestre de 2014;

Relativamente ao mercado laboral: o emprego subiu 2,6%; mas se o PIB apenas subiu 0,2%, isto reflete uma queda da produtividade, algo que acontece pelo segundo trimestre consecutivo.

Sem querer ser maçador com os números, note-se que o consumo das famílias continua a aumentar, com um crescimento real de 1,9%. Este também foi, no entanto, bem mais moderado que o ganho de 4,4% registado no quarto trimestre do último ano.

Na Europa ainda não foi divulgado o valor do crescimento económico dos primeiros três meses de 2015 – será anunciado no dia 13 de maio – mas a última leitura dos indicadores avançados dos setores secundário (indústria) e terciário (serviços) não foram animadores.

Não se quer, neste artigo, “lançar o pânico”. Apenas se quer lembrar, numa altura em que os investidores se podem perder entre o ruído das negociações sobre a ajuda financeira à Grécia e, talvez, se deslumbrar pelas performances extremamente positivas dos ativos de risco desde o início do ano, que o plano macroeconómico também é importante.

Os efeitos nos mercados financeiros destas notícias macroeconómicas refletiram-se mais no mercado cambial do que nos mercados acionistas ou obrigacionistas: o EURUSD, depois de ter atingido os 1,04, apreciou para 1,12, mostrando uma renovada fraqueza do Dólar norte-americano, pois cada vez mais se espera que a Reserva Federal norte-americana adie a primeira subida de juros mais para perto do final do ano.

Seja como for, após quase quatro meses de euforia nos ativos de risco e de aumento das perspetivas de crescimento económico, as últimas semanas não foram positivas, sugerindo que os investidores deverão continuar atentos. O início de 2015 foi muito positivo, e a maioria dos analistas antecipa um bom ano, mas será difícil manter o ritmo alucinante do primeiro trimestre.

Duarte Mallaguerra Nunes,
Direção de Investimentos, Banco Best

12 Maio, 2015 16:26
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