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O céu e o inferno, lado a lado
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O céu e o inferno, lado a lado
Na bolsa nacional, a banca e as construtoras têm sido um autêntico peso morto que não deixa o navio vir à tona da água.
Não é apenas a política nacional que vive dias de posições extremadas e radicalmente opostas. A bolsa portuguesa também vive um comportamento bipolar, com algumas acções em máximos históricos e outras arrastando-se em mínimos, num contraste de emoções para os investidores.
Este é um cenário muito raro na nossa bolsa onde, normalmente, a maior parte das acções sobe ou desce em bloco, havendo apenas uma ou outra ovelha fora do rebanho que teima em contrariar o movimento do mercado português. Não é normal que haja várias acções perto dos seus máximos e que o PSI não voe. Mas isso acontece porque há outras acções que estão a ter um comportamento diametralmente oposto, perto dos seus mínimos. Neste aspecto, a banca e as construtoras têm sido um autêntico peso morto que não deixa o navio vir à tona da água.
O PSI está numa importante situação técnica em termos de curto prazo. Está ligeiramente acima da linha de tendência descendente, mas ainda não podemos dizer que a quebrou consistentemente. Esse sinal poderá chegar se quebrar a resistência dos 5.600 pontos que, uma vez mais esta semana, mostrou ser um osso duro de roer para os touros. Em caso de ruptura, os touros tomariam o controlo da situação em termos de curto prazo. No longo prazo, nada altera a minha visão bem antiga de que os 6.300 são a fronteira entre o "Bear" e o "Bull Market"
Pelos vistos, não é só na política portuguesa que as tradições já não são o que eram. Na nossa bolsa, o tempo do unanimismo terminou. O céu e o inferno vivem um ao lado do outro. Mas, curiosamente, os investidores continuam atraídos pelas acções que rumam ao inferno. A tentação continua a falar mais alto.
Nem Ulisses Pereira, nem os seus clientes, nem a DIF Brokers detêm posição sobre os activos analisados. Deve ser consultado o disclaimer integral aqui
Analista Dif Brokers
ulisses.pereira@difbroker.com
09 Novembro 2015, 10:02 por Ulisses Pereira | ulisses.pereira@difbroker.com
Negócios
Não é apenas a política nacional que vive dias de posições extremadas e radicalmente opostas. A bolsa portuguesa também vive um comportamento bipolar, com algumas acções em máximos históricos e outras arrastando-se em mínimos, num contraste de emoções para os investidores.
Este é um cenário muito raro na nossa bolsa onde, normalmente, a maior parte das acções sobe ou desce em bloco, havendo apenas uma ou outra ovelha fora do rebanho que teima em contrariar o movimento do mercado português. Não é normal que haja várias acções perto dos seus máximos e que o PSI não voe. Mas isso acontece porque há outras acções que estão a ter um comportamento diametralmente oposto, perto dos seus mínimos. Neste aspecto, a banca e as construtoras têm sido um autêntico peso morto que não deixa o navio vir à tona da água.
O PSI está numa importante situação técnica em termos de curto prazo. Está ligeiramente acima da linha de tendência descendente, mas ainda não podemos dizer que a quebrou consistentemente. Esse sinal poderá chegar se quebrar a resistência dos 5.600 pontos que, uma vez mais esta semana, mostrou ser um osso duro de roer para os touros. Em caso de ruptura, os touros tomariam o controlo da situação em termos de curto prazo. No longo prazo, nada altera a minha visão bem antiga de que os 6.300 são a fronteira entre o "Bear" e o "Bull Market"
Pelos vistos, não é só na política portuguesa que as tradições já não são o que eram. Na nossa bolsa, o tempo do unanimismo terminou. O céu e o inferno vivem um ao lado do outro. Mas, curiosamente, os investidores continuam atraídos pelas acções que rumam ao inferno. A tentação continua a falar mais alto.
Nem Ulisses Pereira, nem os seus clientes, nem a DIF Brokers detêm posição sobre os activos analisados. Deve ser consultado o disclaimer integral aqui
Analista Dif Brokers
ulisses.pereira@difbroker.com
09 Novembro 2015, 10:02 por Ulisses Pereira | ulisses.pereira@difbroker.com
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