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Reformas estruturais valem 10,6% do PIB dentro de 35 anos
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Reformas estruturais valem 10,6% do PIB dentro de 35 anos
Estimativas do Plano Nacional de Reformas colocam as medidas na educação como as que mais impacto têm a prazo na economia. Ganhos no emprego atingem 80 mil pessoas dentro de três décadas e meia
Pelas contas do Governo, as reformas estruturais previstas deverão permitir um ‘salto’ no PIB de 7,8% dentro de 10 anos que tenderá a aumentar com o tempo. Os números inscritos no Plano Nacional de Reformas (PNR) apontam para que, daqui a 15 anos, o impacto cresça para 9,4% e que, ao fim de 35 anos, atinja 10,6%.
O grosso do efeito estimado das reformas estruturais, com recurso a um modelo macroeconómico que mede o desvio da economia face ao que seria sem estas políticas, resulta das reformas na educação que passam, essencialmente, pela melhoria da qualificação dos portugueses, combate ao abandono ou melhor aproveitamento do ensino superior. Dentro de 10 anos, calcula o PNR, as medidas introduzidas nesta área tem um impacto de 6,4% no PIB, que cresce depois para 7,4% e 8,2% ao fim de respetivamente, 15 e 35 anos.
As outras áreas de reforma, todas com menor efeito na economia, passam pelos custos de contexto, redução do endividamento das empresas, sistema judicial, mercado de trabalho, investigação e desenvolvimento e alterações nos impostos indiretos, estes últimos com efeito negativo a prazo.
Em termos de emprego, o impacto dentro de 35 anos será de 1,75%. O que, se fosse com o total de empregados existentes atualmente, representaria um ganho a rondar 80 mil postos de trabalho criados.
JOÃO SILVESTRE
21.04.2016 às 20h27
Expresso
Pelas contas do Governo, as reformas estruturais previstas deverão permitir um ‘salto’ no PIB de 7,8% dentro de 10 anos que tenderá a aumentar com o tempo. Os números inscritos no Plano Nacional de Reformas (PNR) apontam para que, daqui a 15 anos, o impacto cresça para 9,4% e que, ao fim de 35 anos, atinja 10,6%.
O grosso do efeito estimado das reformas estruturais, com recurso a um modelo macroeconómico que mede o desvio da economia face ao que seria sem estas políticas, resulta das reformas na educação que passam, essencialmente, pela melhoria da qualificação dos portugueses, combate ao abandono ou melhor aproveitamento do ensino superior. Dentro de 10 anos, calcula o PNR, as medidas introduzidas nesta área tem um impacto de 6,4% no PIB, que cresce depois para 7,4% e 8,2% ao fim de respetivamente, 15 e 35 anos.
As outras áreas de reforma, todas com menor efeito na economia, passam pelos custos de contexto, redução do endividamento das empresas, sistema judicial, mercado de trabalho, investigação e desenvolvimento e alterações nos impostos indiretos, estes últimos com efeito negativo a prazo.
Em termos de emprego, o impacto dentro de 35 anos será de 1,75%. O que, se fosse com o total de empregados existentes atualmente, representaria um ganho a rondar 80 mil postos de trabalho criados.
JOÃO SILVESTRE
21.04.2016 às 20h27
Expresso
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