Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!

Participe do fórum, é rápido e fácil

Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!
Olhar Sines no Futuro
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
Procurar
 
 

Resultados por:
 


Rechercher Pesquisa avançada

Entrar

Esqueci-me da senha

Palavras-chaves

2016  2011  2010  2023  cmtv  2014  2019  2015  2017  cais  2012  tvi24  2018  2013  

Últimos assuntos
» Sexo visual mental tens a olhar fixamente o filme e ouvi fixamente
A Economia Verde EmptyQui Dez 28, 2017 3:16 pm por Admin

» Apanhar o comboio
A Economia Verde EmptySeg Abr 17, 2017 11:24 am por Admin

» O que pode Lisboa aprender com Berlim
A Economia Verde EmptySeg Abr 17, 2017 11:20 am por Admin

» A outra austeridade
A Economia Verde EmptySeg Abr 17, 2017 11:16 am por Admin

» Artigo de opinião de Maria Otília de Souza: «O papel dos custos na economia das empresas»
A Economia Verde EmptySeg Abr 17, 2017 10:57 am por Admin

» Recorde de maior porta-contentores volta a 'cair' com entrega do Maersk Madrid de 20.568 TEU
A Economia Verde EmptySeg Abr 17, 2017 10:50 am por Admin

» Siemens instalou software de controlo avançado para movimentações no porto de Sines
A Economia Verde EmptySeg Abr 17, 2017 10:49 am por Admin

» Pelos caminhos
A Economia Verde EmptySeg Abr 17, 2017 10:45 am por Admin

» Alta velocidade: o grande assunto pendente
A Economia Verde EmptySeg Abr 17, 2017 10:41 am por Admin

Galeria


A Economia Verde Empty
maio 2024
DomSegTerQuaQuiSexSáb
   1234
567891011
12131415161718
19202122232425
262728293031 

Calendário Calendário

Flux RSS


Yahoo! 
MSN 
AOL 
Netvibes 
Bloglines 


Quem está conectado?
57 usuários online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 57 visitantes :: 1 motor de busca

Nenhum

O recorde de usuários online foi de 864 em Sex Fev 03, 2017 11:03 pm

A Economia Verde

Ir para baixo

A Economia Verde Empty A Economia Verde

Mensagem por Admin Qua Jul 27, 2016 9:50 am

A Economia Verde Francisco-Jaime-Quesado-940x380

Francisco Jaime Quesado salienta o papel central da sustentabilidade e da valorização duma nova economia verde no âmbito da Agenda Europeia do Horizonte 2020 e de outros Programas Estratégicos Internacionais.

Nunca como agora as questões da sustentabilidade e da valorização duma nova economia verde estiveram em cima da mesa e estão de forma central na Agenda Europeia do Horizonte 2020 e de outros Programas Estratégicos Internacionais. A promoção duma Economia Verde passa por muitas dimensões da cadeia de valor económica e social, desde a racionalização de processos industriais a ações de forte promoção e comunicação junto de públicos-alvo centrais. Outra importante dimensão da Economia da Sustentabilidade prende-se com a valorização dos recursos naturais. Abordamos, neste contexto, os exemplos da Floresta e do Mar e das dinâmicas a que estão associados
As indústrias de base florestal (traduzidas pelas indústrias de cortiça, pasta e papel e madeira e mobiliário) atravessam um processo de profunda renovação, diretamente apoiado no aumento da cooperação entre empresas, organizações, universidades e entidades públicas, com vista ao aumento do respetivo volume de negócios, das exportações e do emprego qualificado. Mais globalmente, e tendo por base os princípios da Cadeia de Valor de Michael Porter, definiu-se de forma clara um objetivo de tornar os produtos e serviços associados à fileira florestal globalmente mais competitivos e com uma forte de inovação aberta em constante processos de consolidação ativa.

A Reinvenção da Fileira Florestal é um processo ativo que assenta muito na capacidade de criar Valor a partir de Novos Projetos Estratégicos. De destacar, neste contexto, a sequenciação dos genomas do sobreiro e do pinheiro, a melhoria do material genético para a renovação da floresta portuguesa e redução dos fatores de risco biótico e abiótico (tratamento e seleção de sementes), a criação de um “Carbon Footprint Label” (um rótulo com a pegada do carbono) para os produtos de base florestal, a criação de um Observatório dos Recursos Florestais destinado a fornecer à indústria e aos principais stakeholders (influenciadores / beneficiários) da fileira florestal informação sobre o balanço das disponibilidades dos recursos florestais.

O sucesso da Reinvenção da Fileira Florestal é fundamental para o futuro do País. É um objetivo que não se concretiza meramente por decreto. É fundamental que os diferentes atores agarrem de forma convicta este desígnio e faça da criação desta Nova Fileira Florestal uma das verdadeiras apostas estratégicas coletivas para os próximos anos. O que está verdadeiramente em causa em tudo isto é a assunção por parte da Economia Nacional dum verdadeiro desígnio estratégico de alterar o modelo mais recente de evolução de desenvolvimento e de se concentrar na consolidação de Valor, Inovação e Competitividade.

Portugal é hoje um país da linha da frente na promoção do Mar como um Fator de Estratégia Competitiva. A aposta que nos últimos anos se tem consolidado de reforço de uma “economia do mar” constitui a melhor evidência do impacto que a “partilha permanente do conhecimento” tem que ter na construção duma plataforma social mais competitiva mas seguramente mais coesa do ponto de vista social e humano. Apostar no Mar é desta forma um ato de primazia à inovação e conhecimento mas sem esquecer a capacidade inclusiva que a natureza tem que saber propiciar a uma sociedade cada vez mais complexa.

A afirmação duma Vantagem Competitiva do Mar constitui um claro desafio a um compromisso mais do que necessário entre competitividade e coesão social, voltado para os desafios estratégicos que se colocam ao país. 

Importa, no quadro da evolução global de Habermas, reforçar a identidade dos territórios e das organizações. A força estratégica da História e de “marcas centrais” como os Oceanos para a marketização internacional do país é um ativo consolidado e através da viagem ao longo do país isso aparece-nos reforçado. Trata-se de fazer da Identidade um Fator de Diferenciação Qualitativa Estratégica numa Rede Global que valoriza cada vez mais estes Novos Ativos.

No quadro competitivo da Economia do mar, Portugal tem que passar a integrar efetivamente as Redes Internacionais de Excelência e Competitividade. Só sobrevive ao Desafio Global quem souber consolidar mecanismos de sustentabilidade estratégica de valor e aqui os Atores do Conhecimento no nosso território têm que apresentar dinâmicas de posicionamento. Potenciar uma verdadeira Economia do Mar implica dominar o paradigma da Informação. Na Sociedade Aberta do Conhecimento, o jogo da Informação é central na consolidação de plataformas de competitividade e na melhoria dos padrões de coesão social.

A Floresta e o Mar são dois exemplos muito concretos de como uma aposta estruturada nos Recursos Naturais é uma das dimensões mais relevantes da Nova Economia da Sustentabilidade. Ao apostar em projetos estruturantes concretos a partir destes (e doutros) Recursos Naturais, a nossa Economia reforça a valorização da dimensão sustentável ao nível da cadeia de valor, da integração em redes internacionais e da construção de novos contextos competitivos de base colaborativa para o futuro.

Por Francisco Jaime Quesado,
Presidente da Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública (ESPAP)

Publicado em: 25/07/2016 - 15:30:36
OJE.pt
Admin
Admin
Admin

Mensagens : 16761
Pontos : 49160
Reputação : 0
Data de inscrição : 07/12/2013
Idade : 37
Localização : Sines

http://olharsinesnofuturo.criarforum.com.pt

Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos