Procurar
Tópicos semelhantes
Entrar
Últimos assuntos
Tópicos mais visitados
Quem está conectado?
Há 77 usuários online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 77 visitantes :: 1 motor de buscaNenhum
O recorde de usuários online foi de 864 em Sex Fev 03, 2017 11:03 pm
Entidades do Baixo Alentejo exigem conclusão das obras no IP2 e na A26/IP8
Olhar Sines no Futuro :: Categoria :: Portugal :: Alentejo
Página 1 de 1
Entidades do Baixo Alentejo exigem conclusão das obras no IP2 e na A26/IP8
Entidades representativas do Baixo Alentejo exigiram hoje a conclusão das obras de requalificação do Itinerário Principal (IP) 2 e de construção da A26/IP8 e a reparação da rede de estradas regionais.
A exigência do Conselho Estratégico para o Desenvolvimento Intermunicipal da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo (CIMBAL), que reúne as entidades representativas da região, surge numa posição sobre as acessibilidades regionais tomada na mais recente reunião do órgão e enviada hoje à agência Lusa.
Segundo o conselho, as obras de requalificação do IP2, entre São Manços (Évora) e Castro Verde (Beja), e de construção dos lanços da A26/IP8 entre Sines e Santa Margarida do Sado, incluídas na subconcessão do Baixo Alentejo e suspensas em 2011, "só agora foram parcialmente retomadas" e a empresa Infraestruturas de Portugal indica que "alguns trabalhos serão de reparação, não dando como concluída a totalidade dos troços".
No "estado de degradação" em que estão, "desrespeitando todas as normas de segurança rodoviária", as estradas, que "constituem um pilar essencial do desenvolvimento", têm contribuído para "aumentar o número de acidentes" e para "elevados prejuízos" aos mais diversos níveis, designadamente junto da população utente, das empresas e de entidades, alerta o conselho.
Os municípios do Baixo Alentejo queriam que a A26 fosse construída entre Sines e Beja, como inicialmente previsto, mas como foi cancelada a construção dos lanços entre Santa Margarida do Sado e Beja exigem, em alternativa, a requalificação do IP8, aproveitando infraestruturas já construídas no âmbito das empreitadas nos troços cancelados.
"Só dispondo de boas vias será possível o desenvolvimento do Alentejo", porque "as acessibilidades são um fator determinante para potenciar as infraestruturas, os recursos existentes, a criação de riqueza, o emprego e a fixação das pessoas", defende o conselho.
O conselho garante que "tudo fará em prol desta causa" para "dignificar as pessoas destes territórios de baixa densidade, envelhecidos e cada vez mais empobrecidos".
Actualizado há 6 horas e 51 minutos
Diário de Notícias da Madeira
A exigência do Conselho Estratégico para o Desenvolvimento Intermunicipal da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo (CIMBAL), que reúne as entidades representativas da região, surge numa posição sobre as acessibilidades regionais tomada na mais recente reunião do órgão e enviada hoje à agência Lusa.
Segundo o conselho, as obras de requalificação do IP2, entre São Manços (Évora) e Castro Verde (Beja), e de construção dos lanços da A26/IP8 entre Sines e Santa Margarida do Sado, incluídas na subconcessão do Baixo Alentejo e suspensas em 2011, "só agora foram parcialmente retomadas" e a empresa Infraestruturas de Portugal indica que "alguns trabalhos serão de reparação, não dando como concluída a totalidade dos troços".
No "estado de degradação" em que estão, "desrespeitando todas as normas de segurança rodoviária", as estradas, que "constituem um pilar essencial do desenvolvimento", têm contribuído para "aumentar o número de acidentes" e para "elevados prejuízos" aos mais diversos níveis, designadamente junto da população utente, das empresas e de entidades, alerta o conselho.
Os municípios do Baixo Alentejo queriam que a A26 fosse construída entre Sines e Beja, como inicialmente previsto, mas como foi cancelada a construção dos lanços entre Santa Margarida do Sado e Beja exigem, em alternativa, a requalificação do IP8, aproveitando infraestruturas já construídas no âmbito das empreitadas nos troços cancelados.
"Só dispondo de boas vias será possível o desenvolvimento do Alentejo", porque "as acessibilidades são um fator determinante para potenciar as infraestruturas, os recursos existentes, a criação de riqueza, o emprego e a fixação das pessoas", defende o conselho.
O conselho garante que "tudo fará em prol desta causa" para "dignificar as pessoas destes territórios de baixa densidade, envelhecidos e cada vez mais empobrecidos".
Actualizado há 6 horas e 51 minutos
Diário de Notícias da Madeira
Tópicos semelhantes
» Entidades repudiam relatório sobre investimentos no Baixo Alentejo
» O Baixo Alentejo existe?
» PARA O PRESENTE TER FUTURO - BAIXO ALENTEJO!
» O Baixo Alentejo existe?
» PARA O PRESENTE TER FUTURO - BAIXO ALENTEJO!
Olhar Sines no Futuro :: Categoria :: Portugal :: Alentejo
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|
Qui Dez 28, 2017 3:16 pm por Admin
» Apanhar o comboio
Seg Abr 17, 2017 11:24 am por Admin
» O que pode Lisboa aprender com Berlim
Seg Abr 17, 2017 11:20 am por Admin
» A outra austeridade
Seg Abr 17, 2017 11:16 am por Admin
» Artigo de opinião de Maria Otília de Souza: «O papel dos custos na economia das empresas»
Seg Abr 17, 2017 10:57 am por Admin
» Recorde de maior porta-contentores volta a 'cair' com entrega do Maersk Madrid de 20.568 TEU
Seg Abr 17, 2017 10:50 am por Admin
» Siemens instalou software de controlo avançado para movimentações no porto de Sines
Seg Abr 17, 2017 10:49 am por Admin
» Pelos caminhos
Seg Abr 17, 2017 10:45 am por Admin
» Alta velocidade: o grande assunto pendente
Seg Abr 17, 2017 10:41 am por Admin