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Mensagem por Admin Qui Mar 03, 2016 5:04 pm

O novo conhecimento Jaime-quesado-e1450183739731

Portugal tem vindo a realizar fortes investimentos públicos na área da modernização tecnológica e formação em novas competências.

Tem sido assumido pelos sucessivos Governos a prioridade conferida à missão de estimular fortemente a acessibilidade e participação, assegurando a dinamização, o desenvolvimento e a consolidação das tecnologias de informação e comunicação como um instrumento central de modernização e melhoria da qualidade de vida da sociedade portuguesa. Ao fim deste tempo todo, muito falta fazer. Portugal ainda não conseguiu aceder à “rede” e um sentido de urgência se impõe na mudança do paradigma da nossa sociedade.

A construção de uma sociedade da informação e do conhecimento é um desafio complexo e transversal a todos os atores e exige um capital de compromisso colaborativo entre todos. Em 2012 Portugal é já claramente um país da linha da frente em matéria de infraestruturas de última geração – para além da ligação das escolas e de grande parte de instituições públicas em banda larga, a modernização administrativa da administração pública central e local avançou em grande ritmo e existe uma rede de espaços públicos de acesso universal à internet, com grande impacto em zonas mais isoladas e segmentos sociais mais desfavorecidos.

Apesar do enorme progresso registado, os sinais empíricos evidenciam uma leitura menos positivo do comportamento da sociedade portuguesa em termos dos requisitos que a inovação e a criatividade implicam. A consolidação de uma sociedade do conhecimento em Portugal implica, antes de mais, saber responder às seguintes questões:

– Qual o caminho a dar às TIC enquanto instrumentos centrais duma política activa de intervenção pública como matriz transversal da renovação da nossa sociedade ?

– Qual a forma possível de fazer das empresas (e em particular das PME) os actores relevantes na criação e valor e garantia de padrões de qualidade e vida social adequados, num cenário de crescente “deslocalização” económica?

– Qual o papel efetivo da educação como quadro referencial essencial da adequação dos atores sociais aos novos desafios da sociedade do conhecimento? Os atores do conhecimento de que tanto se precisa são “educados” ou “formados”?

– Qual o papel do I&D enquanto área capaz de fazer o compromisso necessário entre a urgência da ciência e a inevitabilidade da sua mais do que necessária aplicabilidade prática para efeitos de indução duma cultura estruturada de inovação?

– Qual o sentido efetivo das políticas de empregabilidade e inclusão social enquanto instrumentos de promoção de um objetivo global de coesão social? O que fazer de todos os que pelo desemprego se sentem cada vez mais marginalizados pelo sistema?

Por Francisco Jaime Quesado, 
Especialista em Estratégia, Inovação e Competitividade

Publicado em: 03/03/2016 - 11:31:44
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